Mais um dia, sem praticamente nenhuma significância. Essa solidão, deveras, me deixa exausta.
(não deveria?)
Sinto uma exaustão sem limite, como se um fardo pesado tivesse sobre em mim, e eu vivendo numa obrigação sem fim de carregá-lo até não sei onde, nem quando.
Tudo parece tão bem aparentemente, mas sempre existe esse vazio persistente, que não me deixa jamais.
Reservo-me as minhas observações do que me rodeia. Acho que na verdade o que eu queria era entrar na mente das pessoas, saber o que elas pensam ou querem, não sei porque ou pra quê...
Escrevo, como se não fosse eu que escrevesse, como se fosse alguém/algo incompreendido que habita dentro de mim.
sábado, 22 de setembro de 2012
Lá vem, lá vem, lá vem de novo... Acho que estou gostando de alguém. E é de ti (...)
Esse negócio de sentimento, é uma coisa séria e muito complicada mesmo...
Se a gente for parar pra pensar o nosso ser é um emaranhado de coisas assim, confusas...
Não entendo isso de me sentir atraída pelo impossível, de sentir saudade de momentos que nunca vivi.
Mas já estou tão acostumada com a minha chatice, quando se trata de amor, que não há nada mais de surpreendente.
O amor é um sentimento tão bobo que já vem premeditado a acabar, ou melhor, eu não sei quem é o bobo da história, se é o amor, ou o homem que sabe que o amor acaba, mas quando ama jura aos quatro cantos que será pra sempre.
Que homem ingênuo, o que ama.
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